Imagem de uma parede e uma mesa posta para uma refeição de uma casa de um pescador/restaurante de praia. Tem vários quadros pendurados e cada “quadro?corresponde a sub-menu. Todos os sub-menus estão representados por um quadro diferente ou uma aplicação que ao passar-se com o rato fica activa.
Quando come peixe, as suas escolhas podem fazer uma grande diferença. Para o ajudar a fazer a escolha mais acertada apresentamos informação sobre as principais espécies consumidas em Portugal. Serve como conselho para saber se a espécie que está a pensar comer é uma espécie que deve evitar de modo a preservar a população existente ou se é uma espécie não ameaçada. A selecção das 20 espécies foi feita em função do valor comercial gerado pelo total capturado: Polvo, Sardinha, Cantarilhos, Atuns e similares, Peixe-Espada Preto, Bacalhau, Carapau, Gambas, Goraz, Cherne, Linguado e Azevia, Pescada Branca, Lulas, Lagostim, Cavala, Choco, Robalos, Faneca, Raias e Safio. Saiba quem somos, como vivemos e como somos capturados. Somos animais selvagens com ciclos de vida e comportamentos próprios e alimentamo-nos de outros organismos. Fazemos parte do último recurso selvagem que é servido na alimentação e todos os dias fazemos o percurso do mar até ao prato.
O objectivo do menu é explicar que o modo de captura é baseado no modo de vida das espécies. Tem uma ilustração com imagens que quando se clica no desenho aparece mais informação com um pequeno resumo sobre o tópico e links para as espécies relacionadas com esse tópico.
Cada arte de pesca está adaptada ao modo de vida das espécies-alvo, à profundidade a que se encontram e à escala da pesca, que pode ser artesanal ou industrial.
Distribuição vertical: pelágicas, bentopelágicas ou bentónicas; distribuição horizontal: costeiras, de talude, oceânicas.
Podemos ser classificados conforme a zona do meio marinho onde vivemos. As classificações da nossa distribuição podem ser verticais (da superfície até ao fundo do mar) ou horizontais (desde a costa até ao mar aberto).
Exemplos de esquemas com as zonas do meio marinho para ajudar na ilustração:
Livro de receitas de cozinha aberto que quando se clica passa à seguinte: receita de um lado e pode ter dicas do outro lado sobre a receita ou informação nutricional. A 1ª página tem dicas de como escolher o peixe quando se compra.
Agora é consigo!
Alterar a forma como se come peixe é uma opção individual ao alcance de cada um, para se conseguir um consumo sustentável. Há que lembrar sempre que as opções adoptadas têm consequências no futuro dos recursos marinhos.
O peixe é um alimento associado a vários benefícios para a saúde, como a diminuição do risco de doenças cardíacas, de hipertensão ou de obesidade. É um alimento com gorduras não saturadas e rico em vitaminas e ómega 3 (ácidos gordos essenciais que o nosso organismo não sintetiza). Uma alimentação variada e equilibrada deve incluir peixe pelo menos duas vezes por semana, legumes de folha verde diariamente e ocasionalmente nozes ou amendoins para fornecer as necessidades em ómega 3.
Tome a melhor opção para a sua qualidade de vida e para o planeta e combine o prazer de comer peixe com a responsabilidade ambiental.
Sugerimos 10 receitas que promovem hábitos sustentáveis de consumo de peixe.
As espécies de peixe seleccionadas têm elevada qualidade nutritiva e um baixo custo em comparação com as outras espécies mais procuradas. As receitas apresentadas permitem a utilização de peixe fresco e de um consumo com consequências ambientais menos nocivas.
imagens que aparecem em slide show dentro de um quadro do género de uma pintura a óleo com 1 ou 2 frases de legenda sobre as ameaças aos recursos marinhos. (Por exemplo as rejeições, o transporte de avião de países terceiros, a sobrepesca, destruição do fundo marinho, poluição atmosférica das emissões de carbono dos barcos)
rádio antigo com 10 botões que clicando ouvem-se conselhos para consumir peixe de uma forma mais sustentável. Há também a hipótese de ler o texto que se ouve. (Por exemplo reduzir, substituir por espécies menos comuns e do fundo da cadeia trófica, comprar certificado, comprar fresco, comprar local, como analisar a frescura do peixe, nutrição)
quiz com perguntas e repostas de assuntos polémicos e que geram confusão (mitos e realidades) ou sobre informação das outras páginas que é um prato de loiça. Os jaquinzinhos são proibidos? O bacalhau de asa preta é melhor do que o bacalhau de asa branca? O marisco é melhor nos meses de R? O atum está em risco? É melhor consumir peixe de aquacultura do que peixe selvagem?
Prato de loiça pintado igual ao logótipo. Tem a descrição do projecto, enquadramento, contactos da LPN (lpn.natureza@lpn.pt), informação sobre o debate da Fish Week (pôr também chamada de atenção na página principal) do que vai acontecer e posteriormente as principais conclusões, possibilidade de download de comunicados de imprensa e artigo Liberne
quadro de cortiça com recortes de jornal e fotografias antigas. Tem dados gerais sobre o consumo de peixe em Portugal, valores totais, valores por espécie, importações e exportações, comparação com outros países, curiosidades e tradições
quadro de nós que se utilizam no meio marinho. Tem uma lista dos principais websites de guias de consumo de peixe, um espaço para se quiser saber mais sobre o assunto